Professor no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) onde tem atuação predominante nas licenciaturas do Campus Paulo Freire (Teixeira de Freitas/BA). Nesta universidade, já foi Coordenador do Bacharelado em Mídias Digitais no Centro de Formação em Desenvolvimento Territorial (CFDT) e atualmente coordena a Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais e suas Tecnologias. É vice-coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da UFSB (NEABI-UFSB). Realizou Doutorado em Educação no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal da Bahia com pesquisa sobre a produção autoral de Materiais Didáticos por professores do Ensino Médio no contexto da cibercultura (2022). Durante seu mestrado investigou as potencialidades dos Recursos Educacionais Abertos (REA) (2014). É Pedagogo (UFBA/2011) e integrante do Grupo de Pesquisa Educação Comunicação e Tecnologias (GEC/FACED/UFBA), tendo atuado como professor da Educação Básica na cidade de Mata de São João (BA) (2015-2022). Foi coordenador pedagógico em projetos relacionados à educação e tecnologias digitais na Rede Adventista de Educação (BA) (2013-2019) e sócio na Cooperativa de Tecnologias Livres (COLIVRE/BA) (2013-2015). Realizou estágio sanduíche na Universidade de Barcelona (2020) sob orientação do Prof. Dr. Antonio-Ramón Bartolomé Pina onde investigou a realidade da educação básica na Catalunha tendo como principal enfoque os projetos/ações/iniciativas relacionados à criação de materiais/recursos didáticos por professores e o uso de tecnologias digitais nesse processo. Na oportunidade, foi bolsista do Programa CAPES-PRINT.
Estéticas e pedagogias negras e indígenas para um novo mundo
Reflexão sobre estéticas e pedagogias negras e indígenas como fundamentos para a criação de um novo mundo, sustentado em práticas decoloniais, saberes ancestrais e experiências comunitárias. Contribuições dessas epistemologias para a arte, a educação e a vida social, destacando modos de existência e de criação que confrontam a colonialidade, ampliam horizontes de sensibilidade e instauram possibilidades de futuro pautadas na diversidade, na coletividade e na espiritualidade.