Agenda 2030, raça e gênero: uma abordagem interseccional é possível?
Agenda 2030, raça e gênero: uma abordagem interseccional é possível?
Possui graduação em Comunicação Social-Jornalismo (ECO-UFRJ), mestrado, doutorado e pós-doutorado em Antropologia Social (PPGAS-MN/UFRJ). Atualmente é professora na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e credenciada no Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade (PPGES/UFSB). Integra os grupos de pesquisa NanSi (Núcleo de Antropologia Simétrica), Nuap (Núcleo de Antropologia da Política), ambos no PPGAS-MN/UFRJ, e Diterc (Dinâmicas territoriais contemporâneas), no PPGES/UFSB.
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