Referências: |
LUGÓNES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, juliodiciembre 2008. Política & Trabalho, Revista de Ciências Sociais, n. 36, abril de 2012, p. 219-
235.
FABARDO, Mercedes (Ed.) Feminismos negros: una antología. Madrid: Traficante de Sueños,
2012.
JESUS, Jaqueline Gomes de; ALVES, Hailey. Feminismo transgênero e movimentos de
mulheres transexuais. Cronos, v. 11, n. 2, 2010, p. 8-19.
LEÓN, André de. Os labirintos do desejo: desenhando uma metodologia anarcoqueer. Política &
Trabalho: Revista de Ciências Sociais, n. 36, abril 2012, p. 219-235.
SEFFNER, Fernando; CAETANO, Marcio (Orgs). Discurso, discursos e contra-discursos
latinoamericanos sobre diversidade sexual e de gênero. Rio Grande: Editora da FURG, 2016.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo: Companhia das Letras,
2014.
CHUMAHER, Schuma, BRAZIL, Érico Vital. Mulheres negras do Brasil. São Paulo: Editora
Senac, 2006.
LLANOS, Fernando Elías. Black is Beautiful: Victoria Santa Cruz. Anais do XXIV Congresso da
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, São Paulo, 2014. Disponível
em: http://www.anppom.com.br/.../136-subareaetnomusicologia?...black-is-beautif... Acesso em:
4 dez. 2015. |