Universidade Federal do Sul da Bahia Itabuna, 27 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOSSISTEMAS (11.01.05.02.01)
Código: PPBIO0024
Nome: ETNOBOTÂNICA E COMUNIDADES TRADICIONAIS
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Definição de plantas espontâneas: litúrgicas, alimentares não convencionais (pancs), medicinais, condimentares e aromáticas. Métodos e técnicas de coleta e análise de dados etnobotânicos. Amostragem da vegetação e índices de diversidade aplicado à etnobotânica. Etnobotânica aplicada para a conservação da biodiversidade. Coleta e conservação de plantas destinadas ao estudo etnobotânico. Principais plantas de uso econômico (laticíferas, oleíferas, ceríferas, aromáticas, condimentares, taníferas, medicinais, tóxicas, têxteis, madeireiras, corticeiras, tintoriais, ornamentais e comestíveis) e o contexto histórico. Legislação sobre a utilização do patrimônio genético. Valor terapêutico-litúrgico e principais usos na segurança alimentar, cultural e identitária de comunidades tradicionais. Histórico do uso das plantas espontâneas no Brasil e sua distribuição geográfica. Nomenclatura botânica, classificação e identificação. Conhecimentos e aspectos de cultivo disponíveis pelas comunidades tradicionais: fatores edafo-climáticos na produção de princípios ativos. Noções da implantação da produção: manejo de hortas, cultivo, colheita, armazenamento, manipulação e cultivo orgânico de plantas espontâneas.
Referências: ALBUQUERQUE, U.P. 2002. Introdução à etnobotânica. Edições Bagaço, Recife, 87p. ALBUQUERQUE, U.P. & LUCENA, R.F.P. 2004. Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobotânica. Livro Rápido/NUPEEA, Recife, 189p. CARDOSO, M.O. Hortaliças Não-Convencionais da Amazônia. Brasília, Embrapa-Cpaa, 1997, 137p. CLAY, J.W.; SAMPAIO, P. T.B.; CLEMENT, C.R. Biodiversidade Amazônica: exemplos e estratégias de utilização. Inpa/Sebrae, 2000. 409 p. CLEMENT, C. ET AL. Recursos Frutícolas na Várzea e na Terra Firme de Onze Comunidades Rurais do Alto Solimões, Amazônia Brasileira. Acta Amazonica, v.31, n.3, p.521-27, 2001. CARDOSO, M.O. Hortaliças Não-Convencionais da Amazônia. Brasília, Embrapa-Cpaa, 1997, 137p. CARIBÉ J.; CAMPOS J M. Plantas que ajudam o Homem. São Paulo: Ed. Pensamentos Ltda. 1995. Carvalho AS, Oliveira e Silva D. Prospects of food and nutritional security in the Tijuaçu Quilombo, Brazil: family agricultural production for school meals. Interface (Botucatu). 2014; 18(50):521-32. CASTRO. H. G. de. Contribuição ao estudo das plantas medicinais: metabólitos secundários. 2. ed. Viçosa, 2004. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de Plantas medicinais. Fortaleza: Ed. Rocha, 2004. CAVALCANTE, P.B. Frutas Comestíveis da Amazônia. 6ª. Ed. Belém: Cnpq/Museu Paraense Emílio Goeldi. 1996. 279 P. Coleção Adolpho Ducke. CIMOS(Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais)- Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).Direitos do Povos e Comunidades Tradicionais.sd.52pp. Conti, I. L.,| Coelho-de-Souza, G.Povos e comunidades tradicionais: A produção de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional. Amazôn., Rev. Antropol. (Online) 5 (3) Especial:780-804, 2013. EMATER – DF. Remédios caseiros. Brasília: Emater- DF, 1996. DI STASI, L.C. 1996. Plantas medicinais: Arte e Ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. Editora Unesp, São Paulo, 230p. HOEHNE, F.C. Frutas Indígenas. Instituto de Botânica. Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio. São Paulo, 1946. 88 p. Publicação da Série "D". JOLY, A.B. & FILHO, H.F.L. 1979. Botânica econômica: as principais culturas brasileiras. HUCITEC-EDUSP, São Paulo, 114p. KINUPP, V.F. 2007. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Porto Alegre, 2007. 562 p. Tese - (Doutorado em Fitotecnia). LORENZI, H. e MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil. São Paulo: Ed. Plantarum, 2 ed. 2008. YUNES, R. A. Plantas medicinais sob a ótica da moderna química medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001. JÚNIOR, C.C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. FUNEP, Jaboticabal. 1994. 162 p. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, Instituto Plantarum. 2002. 512 p. MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M.; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plantas medicinais. Imprensa Universitária, Viçosa. 1995. 220 p. MORGAN R. Enciclopédia das ervas e Plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 1979. MORGAN, R. Enciclopédia das ervas e Plantas medicinais: doenças, aplicações, descrição, propriedades. Hemus, 2003. PEIXOTO NETO, P. A. de sá., CAETANO, L. C. Plantas medicinais do popular ao científico Maceió: UFAL, 2005. PINTO, J. E. B. P; LAMEIRA, O. A. Compêndio de Plantas Medicinais. Lavras: UFLA – FAEPE, 2000. PINTO, J. E. B. P. e LAMEIRA, O. A. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. Embrapa. 1. ed. 200,9. Pinto,Alexandro Rodrigues,Borges,Júlio César,Novo, Marina Pereira,Pires, Pedro Stoeckli, (orgs)Quilombos do Brasil: segurança alimentar e nutricional em territórios,Caderrnos de Estudos nº 20. Desenvolvimento Social. 2014, 214pp. RIZZINI, C.T. & MORS, W.B. 1995. Botânica econômica brasileira. mbito Cultural, Rio de Janeiro, 248p. SARTÓRIO, M. L. et al. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Aprenda fácil, 2000

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