Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o SIGAA, você concorda com a polí­tica de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito e como remover, acesse a Política de Privacidade. Para saber como a UFSB trata os dados, acesse a Política de cookies. Se você concorda, clique em Ciente.
Universidade Federal do Sul da Bahia Itabuna, 14 de Março de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTADO E SOCIEDADE (11.01.06.04)
Código: PPGES0045
Nome: TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS SOCIAIS: CRÍTICA DO COLONIALISMO NAS AMÉRICAS
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Sim
Quantidade Máxima de Matrículas: 1
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Discute efeitos e traumas da colonização; estruturas subjetivas, imaginários e a colonização epistemológica. Focando em teorias latino-americas, africanas e afrodiaspóricas, estuda a colonialidade do ser, do poder, do saber, de gênero. Problematiza o racismo epistêmico, o semiocídio, o rebaixamento de saberes e cosmovisões não alinhadas ao eixo Europa – Estados Unidos. Estuda a geopolítica do conhecimento eurocentrado sob a perspectiva da diferença colonial, com vistas à emancipação epistêmica anticolonial.
Referências: ALCOFF, Linda Martín. Uma epistemologia para a próxima revolução. Revista Sociedade e Estado, v.31, n.1, p.143-129, jan./abr. 2016. ANZALDÚA, Gloria Evelina. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, n. 8, v.1, p.229-236, 2000. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11. Brasília, maio – agosto de 2013, pp. 89-117. BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado. V. 31, N. 1. Janeiro/Abril 2016. CÈSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Blumenau: Letras Contemporâneas, 2010. COSTA, Pêdra. Manifesto O Cu do Sul. In: CACERES, Imayna. MESQUITA, Sunanda. UTIKAL, Sophie (Orgs.). Anti*colonial fantasies: decolonial strategies. Vienna: Zaglossus, 2017. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós – modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos pagu, n. 5, p. 7-41, 1995. HOOKS, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, IFCS/UERJ, PPCIS/UERJ, vol. 3, no 2, 1995, pp.464-479. HOOKS, bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Editora Elefante, 2019. LEAL, Dodi. Denny, Marcelo. Gênero expandido: performances e contrassexualidades. São Paulo: Annablume, 2018. LEAL, Dodi. Mão na testa e trans pro frágil. SÃO PAULO: 6a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), 2019 (Crítica de teatro publicada em site de festival). Disponível em: https://mitsp.org/2019/mao-na-testa-e-trans-pro-fragil-por-dodi-leal/ Acesso em: 30/9/2019 às 10h35, Porto Seguro / BA. LIMA, Adriane Santana. Educação das Mulheres na América Latina: um olhar decolonial. Educ. Real., Porto Alegre , v. 44, n. 3, 2019. LUGONES, María. Hacia un feminismo descolonial. La manzana de la discordia, Julio – Diciembre, Año 2011, Vol. 6, No. 2: 105-119. MALDONADO-TORRES, Nelson. A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, Império e Colonialidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2013. MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la Colonialidad del ser: Contribuciones al desarrollo de um concepto. Carolina do Norte, 2003. MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia. Por uma razão decolonial Desafios ético-políticoepistemológicos à cosmovisão moderna. In: Civitas, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 66-80, jan.-abr. 2014. MIGNOLO, W. Descolonización epistémica y ética: la contribución de Xavier Albó y Silvia Rivera Cusicanqui a la reestructuración de las ciencias sociales desde los Andes. Rev. Venez. de Econ. y Ciencias Sociales, v. 7, n. 3, p. 175-195, sept.-dic. 2001. MIGNOLO, Walter D. Desobediência Epistêmica: A opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, 2008. MIGNOLO, Walter. Os Estudos Subalternos são pós-modernos ou pós-coloniais? In: Mignolo, Walter. Histórias locais, projetos globais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. MOIRA, Amara. E se eu fosse puta? São Paulo: Hoo Editora, 2016. MOMBAÇA, Jota. Rastros de uma submetodologia indisciplinada. In: Revista Concinnitas, ano 17, volume 01, número 28, setembro. Rio de Janeiro, 2016b. MOMBAÇA, Jota. Rumo a uma redistribuição desobediente de gênero e anticolonial da violência. Publicação comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo em ocasião da 32ª Bienal de São Paulo - – Incerteza Viva, 2016. MOMBAÇA, Jota. Rumo a uma redistribuição desobediente de gênero e anticolonial da violência. In: Caderno de Imaginação Política. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2016a. NASCIMENTO, Wanderson Flor do. A modernidade vista desde o sul: perspectivas a partir das investigações acerca da colonialidade. Padê: Estudos em filosofia, raça, gênero e direitos humanos. Brasília. V. 1, n. 1/2, p. 1-19, 2009. NJERI, Aza; RIBEIRO, Katiúscia. Mulherismo Africana: práticas na diáspora brasileira. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 2, p. 595-608, maio/ago. 2019. PRECIADO, Paul. Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. São Paulo, n-1 edições, 2015. PRECIADO, Paul. Testo Junkie. Sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. São Paulo, n-1 edições, 2018. PRECIADO, Paul. Un apartamento en Urano. Crónicas del cruce. Anagrama: Barcelona, 2019. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2013. ROSA, André. Corpxs sem pregas: performance, pedagogia e dissidências sexuais anticoloniais. Tese (Doutoramento em Estudos Artísticos - concentração em Estudos Teatrais e Performativos). Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2017. SEGATO, R. L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial, E-cadernos CES, 18, 106-131, 2012. WALSH, C. Intercuturalidade, Estado, Sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época. Quito: Universidad Andina Simón Bolívar; Ediciones Abya-Yala, 2009. WALSH, Catherine (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de reistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2013. WALSH, Catherine (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de reistir, (re)existir y (re)vivir. Tomo II. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2017.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação -   | Copyright © 2006-2025 - UFRN - 463e9cb10ec5.sigaa2-prod v4.10.3_UFSB_1.2.61