Referências: |
ALCOFF, Linda Martín. Uma epistemologia para a próxima revolução. Revista Sociedade e
Estado, v.31, n.1, p.143-129, jan./abr. 2016.
ANZALDÚA, Gloria Evelina. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do
Terceiro Mundo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, n. 8, v.1, p.229-236, 2000.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência
Política, n. 11. Brasília, maio – agosto de 2013, pp. 89-117.
BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón.
Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.
BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra.
Revista Sociedade e Estado. V. 31, N. 1. Janeiro/Abril 2016.
CÈSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Blumenau: Letras Contemporâneas, 2010.
COSTA, Pêdra. Manifesto O Cu do Sul. In: CACERES, Imayna. MESQUITA, Sunanda. UTIKAL,
Sophie (Orgs.). Anti*colonial fantasies: decolonial strategies. Vienna: Zaglossus, 2017.
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós – modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da
perspectiva parcial. Cadernos pagu, n. 5, p. 7-41, 1995.
HOOKS, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, IFCS/UERJ,
PPCIS/UERJ, vol. 3, no 2, 1995, pp.464-479.
HOOKS, bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Editora Elefante, 2019.
LEAL, Dodi. Denny, Marcelo. Gênero expandido: performances e contrassexualidades. São
Paulo: Annablume, 2018.
LEAL, Dodi. Mão na testa e trans pro frágil. SÃO PAULO: 6a Mostra Internacional de Teatro
de São Paulo (MITsp), 2019 (Crítica de teatro publicada em site de festival). Disponível em:
https://mitsp.org/2019/mao-na-testa-e-trans-pro-fragil-por-dodi-leal/ Acesso em: 30/9/2019 às
10h35, Porto Seguro / BA.
LIMA, Adriane Santana. Educação das Mulheres na América Latina: um olhar decolonial. Educ.
Real., Porto Alegre , v. 44, n. 3, 2019.
LUGONES, María. Hacia un feminismo descolonial. La manzana de la discordia, Julio –
Diciembre, Año 2011, Vol. 6, No. 2: 105-119.
MALDONADO-TORRES, Nelson. A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento.
Modernidade, Império e Colonialidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria
Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2013.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la Colonialidad del ser: Contribuciones al desarrollo
de um concepto. Carolina do Norte, 2003.
MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia. Por uma razão decolonial Desafios ético-políticoepistemológicos à cosmovisão moderna. In: Civitas, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 66-80, jan.-abr.
2014.
MIGNOLO, W. Descolonización epistémica y ética: la contribución de Xavier Albó y Silvia Rivera
Cusicanqui a la reestructuración de las ciencias sociales desde los Andes. Rev. Venez. de Econ. y
Ciencias Sociales, v. 7, n. 3, p. 175-195, sept.-dic. 2001.
MIGNOLO, Walter D. Desobediência Epistêmica: A opção descolonial e o significado de
identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, 2008.
MIGNOLO, Walter. Os Estudos Subalternos são pós-modernos ou pós-coloniais? In: Mignolo,
Walter. Histórias locais, projetos globais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
MOIRA, Amara. E se eu fosse puta? São Paulo: Hoo Editora, 2016.
MOMBAÇA, Jota. Rastros de uma submetodologia indisciplinada. In: Revista Concinnitas, ano
17, volume 01, número 28, setembro. Rio de Janeiro, 2016b.
MOMBAÇA, Jota. Rumo a uma redistribuição desobediente de gênero e anticolonial da violência.
Publicação comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo em ocasião da 32ª Bienal de São
Paulo - – Incerteza Viva, 2016.
MOMBAÇA, Jota. Rumo a uma redistribuição desobediente de gênero e anticolonial da violência.
In: Caderno de Imaginação Política. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2016a.
NASCIMENTO, Wanderson Flor do. A modernidade vista desde o sul: perspectivas a partir das
investigações acerca da colonialidade. Padê: Estudos em filosofia, raça, gênero e direitos humanos.
Brasília. V. 1, n. 1/2, p. 1-19, 2009.
NJERI, Aza; RIBEIRO, Katiúscia. Mulherismo Africana: práticas na diáspora brasileira.
Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 2, p. 595-608, maio/ago. 2019.
PRECIADO, Paul. Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. São
Paulo, n-1 edições, 2015.
PRECIADO, Paul. Testo Junkie. Sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. São
Paulo, n-1 edições, 2018.
PRECIADO, Paul. Un apartamento en Urano. Crónicas del cruce. Anagrama: Barcelona, 2019.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de
Sousa, MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2013.
ROSA, André. Corpxs sem pregas: performance, pedagogia e dissidências sexuais anticoloniais.
Tese (Doutoramento em Estudos Artísticos - concentração em Estudos Teatrais e Performativos).
Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2017.
SEGATO, R. L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário
estratégico descolonial, E-cadernos CES, 18, 106-131, 2012.
WALSH, C. Intercuturalidade, Estado, Sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época.
Quito: Universidad Andina Simón Bolívar; Ediciones Abya-Yala, 2009.
WALSH, Catherine (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de reistir, (re)existir y
(re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2013.
WALSH, Catherine (Ed.). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de reistir, (re)existir y
(re)vivir. Tomo II. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2017. |