Referências: |
Bibliografia Básica:
BALANDIER, Georges. A noção de situação colonial. In: Cadernos de Campo, n. 3, USP, 1993 [1951], p. 107-131 (http://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/50605/54721)
BONFIL BATALLA, Guillermo. El concepto de índio en América: una categoría de la situación colonial. In: Anales de Antropología, v. 9, 1972 (http://www.ciesas.edu.mx/publicaciones/clasicos/articulos/bonfil_indio.pdf)
SAHLINS, Marshall Sahlins. In: Ilhas de História, Rio de Janeiro, Zahar, 2011 [1985].
BENSA, Alban. La antropología a prueba de la historia. In: El fin del exotismo. Ensayos de antropología crítica, Zamora, El Colegio de Michoacán, Secretaria de Cultura, 2016 [2006], p. 29-70
PUNTONI, Pedro. O Sr. Varnhagen e o patriotismo caboclo: o indígena e o indigenismo perante a historiografia brasileira. In: István Jancso. (Org.). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec, 2003, v. , p. 633-676.
MONTEIRO, John. Entre o Gabinete e o Sertão: projetos civilizatórios, inclusão e exclusão dos índios no Brasil imperial. In: Tupis, tapuias e historiadores. Estudos de história indígena e do indigenismo, Campinas, Unicamp, 2001, cap. 7., p. 129-169
SPOSITO, Fernanda. Liberdade para os índios no Império do Brasil. A revogação das Guerras Justas em 1831. In: Almanack. Guarulhos, n. 01, p.52-65, 2011 (https://www.academia.edu/32121761/Liberdade_para_os_%C3%ADndios_no_Imp%C3%A9rio_do_Brasil._A_revoga%C3%A7%C3%A3o_das_guerras_justas_em_1831)
ZAVALA CEPEDA, José Manuel. Los parlamentos hispano-mapuches (1593-1803). Textos fundamentales, Santiago, DIBAM, 2018 [2015], capítulos a serem definidos
OLIVEIRA, João Pacheco de. Narrativas e imagens sobre povos indígenas e a Amazônia: Uma perspectiva processual da fronteira. In: Indiana, v. 27, p. 19-46, 2010 (https://journals.iai.spk-berlin.de/index.php/indiana/article/view/1985/1623).
Bibliografia Complementar:
BOCCARA, Guillaume. Colonización, resistencia y etnogenesis en las fronteras americanas. In. Colonización, resistencia y mestizaje en las Americas (s. XVI-XX), Quito: Abya-Ayla, 2002, p. 47-82 (https://digitalrepository.unm.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.com/&httpsredir=1&article=1033&context=abya_yala)
LESTOILE, Benoit. Do museu do homem ao Quai Branly: as transformações dos museus dos Outros na França. In: Museus e patrimônio: experiências e devires, Recife, Ed. Massangana, p. 103-120, 2015
LIMA FILHO, Manuel & ATHIAS, Renato. Dos museus etnográficos às etnografias dos museus: o lugar da antropologia na contemporaneidade. In Rial, C. & Schwade, E.. Diálogos Antropológicos Contemporâneos. Rio de Janeiro, ABA Publicações, 2016 (https://www.academia.edu/27921645/DOS_MUSEUS_ETNOGR%C3%81FICOS_%C3%80S_ETNOGRAFIAS_DOS_MUSEUS_O_LUGAR_DA_ANTROPOLOGIA_NA_CONTEMPORANEIDADE)
STOCKING JR., Georges. Os objetos e a alteridade. Ensaios sobre museus e cultura material. In: Série Museu Etnográfico, Série 1, 1995 [1985]
OLIVEIRA, João Pacheco de Oliveira. O retrato de um menino Bororo: Narrativas sobre o destino dos índios e o horizonte político dos museus. In: Musas (IPHAN), v. 5, p. 36-59, 2012. (http://jpoantropologia.com.br/pt/wp-content/uploads/2018/02/O_retrato_menino_Bororo.pdf)
PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período colonial (séculos XVI a XVIII). In: Manuela Carneiro da Cunha, História dos Índios no Brasil, São Paulo, Cia. das Letras, 1992, p. 115-132 (http://etnolinguistica.wdfiles.com/local--files/hist%3Ap115-132/p115-132_Perrone-Moises_Indios_livres_indios_escravos.pdf)
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Política indigenista no século XIX. In: História dos Índios no Brasil, São Paulo, Cia. das Letras, 1992, p. 133-154. (http://etnolinguistica.wdfiles.com/local--files/hist%3Ap133-154/p133-154_Cunha_Politica_indigenista_seculo_XIX.pdf)
SOUZA LIMA, Antonio Carlos. Um Grande Cerco de Paz: poder tutelar, indianidade e formação de Estado no Brasil, Petrópolis, Ed. Vozes, 1995
CORRÊA, José Gabriel Silveira. O Reformatório Agrícola Indígena Krenak e a administração estatal dos índios: a proteção que faltava. In: Tutela: formação de Estado e tradições de gestão no Brasil, Rio de Janeiro, E-Papers, 2014, p. 161-185
BANIWA, Gersem. A conquista da cidadania indígena e o fantasma da tutela no Brasil. In: Alcida Rita Ramos (org.), Constituições nacionais e povos indígenas, Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2012, p. 206-227 (http://www.portal.abant.org.br/publicacoes2/livros/Constituicoes_Nacionais_e_Povos_Indigenas.pdf)
VERDUM, Ricardo. Golpe parlamentar e cidadania indígena: passo atrás, passo adiante. In: CIMI (org) RELATÓRIO Violência contra os Povos Indígenas no Brasil Dados de 2017 (https://www.academia.edu/37532557/Golpe_parlamentar_e_cidadania_ind%C3%ADgena_passo_atr%C3%A1s_passo_adiante)
RICHARD, Nicolas. La otra guerra del Sargento Tarija. In M. Giordano (Ed.), De lo visual a lo afectivo. Prácticas artísticas y científicas en torno a visualidades, desplazamientos y artefactos, Buenos Aires: Editorial Biblos, p. 227253, 2018 (https://www.academia.edu/37477173/La_otra_guerra_del_Sargento_Tarija)
BOCCARA, Guillaume & BOLADOS, Paola. Dominar a través de la participación? el neoindigenismo en el Chile de la posdictadura. In: Memoria Americana, v. 16, p. 167-196 (file:///Users/pabloantunhabarbosa/Downloads/DOMINAR_A_TRAVES_DE_LA_PARTICIPACION_EL.pdf)
|