Universidade Federal do Sul da Bahia Itabuna, 27 de Julho de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOSSISTEMAS (11.01.05.02.01)
Código: PPBIO0049
Nome: TRATAMENTO BIOLÓGICO E REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PARA FINS AGRÍCOLAS, AGROFLORESTAL E AQUICULTURA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias. Principais tecnologias aplicadas ao tratamento biológico das águas residuárias. Forma e aplicações de águas de reuso. Legislação ambiental aplicada ao reuso de águas. Reuso de águas para fins agrícolas, agroflorestal e da aquicultura. Qualidade das águas para fins de reuso agrícolas, agroflorestal e da aquicultura. Seminários de estudos de caso.
Referências: Reúso de Água/ Pedro Caetano Sanches Mancuso, Felício dos Santos, editores. Barueri, SP: Manole, 2003. DAVIS, Mackenzie L. Tratamento de águas para abastecimento e residuárias: princípios e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas, SP: Átomo, 2016. Reúso d água: conceitos, teorias e práticas / coordenação Dirceu D' Alkmin Telles, Regina Helena Pacca Guimarães Costa, 2° ed. São Paulo: Blucher, 2010. RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher, 2009. Complementar BRASIL. Resolução nº. 54, de 28 de novembro de 2005. Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reúso direto não potável de água, e dá outras providências. Brasília: Conselho Nacional de Recursos Hídricos – CNRH, 2005, 3 p. BRASIL. Resolução nº. 121, de 16 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes e critérios para a prática de reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal, definida na Resolução CNRH nº 54, de 28 de novembro de 2005. Brasília: Conselho Nacional de Recursos Hídricos – CNRH, 2010, 2 p. HESPANHO, L. Um novo paradigma para a gestão de recursos hídricos. Estudos avançados. n. 22, v.63, 2008, p. 131 – 158. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reúso de água. 1ª. Ed. Barueri, SP: Manole, 2003, 579 p. NBR 13969. Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro: ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1997, 60 p. NUVOLARI, A (Coordenador). Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. 1ª. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003, 520 p. VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996, 211 p. VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996, 134 p.

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