Universidade Federal do Sul da Bahia Itabuna, 07 de Dezembro de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES (11.01.06.05.04)
Código: PPGA0005
Nome: AÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL: PERCURSOS FORMATIVOS
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 2
Ementa/Descrição: Mediação artística e ação cultural: processos de sensibilização e formação em espaços formais e não-formais. As relações de ensino-aprendizagem na espectatorialidade: o público como co- criador. Estéticas da recepção na literatura, cinema, teatro, música, dança e artes visuais. Ação cultural dialógica: territórios e fronteiras.
Referências: AVELAR, Romulo. O avesso da cena: notas sobre producao e gestao cultural. Belo Horizonte: Duo Editorial, 2008. ARAÚJO JR., Samuel Mello. "Entre muros, grades e blindados; trabalho acústico e práxis sonora na sociedade pós-industrial". El Oído Pensante, v. 1, p. 1-15, 2013. ARAÚJO JR., Samuel Mello et al. "É permitido proibir: a práxis sonora da pacificação". Revista Vortex, v. 3, p. 149-158, 2015. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão. Arte/Educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora UNESP, 2009. CARVALHO, Cristina. Quando a escola vai ao museu. Campinas: Papirus, 2017. COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. 2. ed. São Paulo: Iluminuras: 2014. DESGRANGES, Flávio. A inversão da olhadela: alterações no ato do espectador teatral. São Paulo: Hucitec, 2012. . "O efeito estético: finalidade sem fim". Revista Urdimento, 17 (2), p.63-69, 2011. . A pedagogia do espectador . São Paulo: Hucitec, 2010. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. LEAL, Dodi. "Tochas e coralidades na experiência visual de gênero em cena: dispositivos pedagógicos da luz na recepção teatral". Revista Urdimento, v. 34, n.1, p.256-265, 2019. MOSTAÇO, Edélcio. Soma e sub-tração: territorialidades e recepção teatral. São Paulo: EdUSP, 2015. PUPO, Maria Lúcia. "Mediação Artística: uma tessitura em processo". Revista Urdimento, v. 17, n.2, p.113-122, 2011. PUPO, Maria Lúcia. VELOSO, Verônica. "Ação Cultural e Ação Artística: territórios movediços". Revista Brasileira de Estudos da Presença, v.10, n.2, p.1-21, 2020. RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. . A partilha do sensível: estética e política. 2. ed. São Paulo: 34, 2009. SILVA, Helena Lopes da. "Música, juventude e mídia: O que os jovens pensam e fazem com as músicas que consomem". In: SOUZA, Jusamara (org.). Aprender e Ensinar Música no Cotidiano. Porto Alegre: Editora Sulina, 2012, v. 1, p. 41-60. SIMÕES, Giuliana. Veto ao modernismo no teatro brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2010. SOARES, Luís Cláudio Cajaíba. Teorias da recepção. São Paulo: Perspectiva, 2014. STRAZZACAPPA, Márcia. Entre a arte e a docência: a formação do artista da dança. Campinas: Papirus, 2013.

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