Ancestralizar o ensino de Língua Espanhola: Mirongando com as Mamás Viejas e Gramilleros.
Ensino de Língua Espanhola; Mironga Epistemológica
Os textos elencados mostram as construções e (re)construções de um percurso acadêmico prenhe de conceitos e reflexões assentadas nas vivências enquanto umbandista, professora de Língua Espanhola e mestranda do Programa de Pós Graduação em Ensino e Relações Étnico-raciais (PPGER). Nessa jornada de aprendizagens, observei a colonialidade presente no ensino de línguas e procurei aprender com as pretas e pretos velhos a fazer uma mironga, a saber, uma mironga epistemológica repleta de significados, saberes ancestrais amefricanos e indígenas para que haja a decolonização do Ensino de Língua Espanhola. Através de uma perspectiva decolonial o ensino de Língua Espanhola, antes eurocentrado, inicia uma evocação de conhecimentos dos territórios latino-americano hispanohablantes que antes ficavam às margens dos currículos escolares e acadêmicos. Para apresentar essa (re)construção de ideias, lego à Banca de Qualificação de Mestrado Profissional em Ensino e Relações Étnico-raciais (PPGER) quatro textos, a saber: “Ausências e Insurgências no Ensino de Língua Espanhola: O Estado da Arte”; “Pretos Velhos e Gramilleros, Mamas Viejas e Pretas Velhas: Ressignificando o Ensino de Língua Estrangeira – Espanhol”; “Colonialidade no Ensino de Língua Espanhola: Há caminhos para um ensino de Língua Espanhola decolonial”?; “Decolonizar o Ensino de Língua Espanhola: Preparação de discentes para proficiência em Língua Espanhola.