Convidadas
Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros "E se eu fosse puta" (hoo editora, 2016) e "Neca + 20 Poemetos Travessos" (O Sexo da Palavra, 2021).
Laura Castro é Professora adjunta no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), atua no Bacharelado Interdisciplinar em Artes. Laura Castro tem doutorado em Artes Cênicas (UFBA), mestrado em Literatura (UnB) e graduação em Letras (UnB). Seus interesses de pesquisa atravessam a literatura em seu campo expandido, a publicação independente, seus modos de produção e distribuição e a memória gráfica da Bahia. Como extensionista, dedica-se a pensar modos de fomentar uma ecologia dos saberes no campo das artes a favor de uma universidade pluriepistêmica. Atualmente, seu foco de trabalho é na coordenação editorial e na condução de oficinas de escrita literária, para a produção de livros de estudantes indígenas junto a suas comunidades. É pesquisadora vinculada ao grupo de pesquisa Ecoarte (UFBA), ao Laboratório de Interculturalidade (UFAC) e Lêtera Negra: artes, tecnologias, discurso (UFSB), todos registrados no Cnpq. Atua como professora permanente no PROFARTES - Mestrado Profissional em Artes, do IHAC/UFBA e no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais - PPGAV, da EBA/UFBA. É colaboradora do Programa de Pós-graduação em Educação e Relações Étnico-raciais (PPGER), do CJA/UFSB. Dedica-se à criação literária, tendo publicado regularmente desde 2011, com investigações editoriais ligadas ao campo da performance, do livro de artista e das artes visuais. Como artista é movida pelo desejo de experimentar diferentes possibilidades materiais da escrita e pensar sobre elas.
Doutoranda em Estudos da Tradução pela PGET/UFSC e bolsista CAPES. Tem projeto de co-tutela com a Università Ca Foscari de Veneza. Suas áreas de atuação são: língua e literatura brasileira, tradução literária, paratextos, feminismos decolonias.
È poeta, traduttrice e ricercatrice. È cresciuta tra Brasile, Italia e Malesia. Ha pubblicato alcuni libri di poesia tra cui Repátria ( in Brasile con Selo Demônio Negro, 2015 e in Italia con Carta Canta, 2017) e 16 poemas + 1 negli Stati Uniti (edizione d'autore, 2017), in Islanda (Sagarana forlag, 2017) e in Cina (Museu Minsheng, 2018). Le sue cronache di viaggio e una breve prosa autobiografica sono raccolte nel volume Errância pubblicato in Brasile da Edições Macondo e Sagarana forlag (2019). Le sue poesie sono state pubblicate in diverse riviste tra cui Nuovi Argomenti (Italia), Época (Brasile) e Mál og Menning (Islanda), i suoi scritti di prosa sono apparsi sulla rivista Ventana Latina (Regno Unito), Amarello (Brasile), Folha de São Paulo (Brasile) e Chiricú Journal (Stati Uniti). Per le case editrici brasiliane ha tradotto Elena Ferrante (Biblioteca Azul, 2016), Igiaba Scego (Nós, 2018), Claudia Durastanti (Todavia, 2021), Paola Masino (Instante, 2021) e Lisa Ginzburg (in stampa), ha inoltre selezionato e tradotto poesie di Fernando Pessoa per la casa editrice Interno Poesia (in stampa). Ha un dottorato in Letterature Straniere e Traduzione conseguito presso l'Università di São Paulo (2019), nella sua ricerca ha scoperto le lettere inedite di Giuseppe Ungaretti a Bruna Bianco che erano in Brasile, il lavoro è raccolto nel volume Lettere a Bruna (Mondadori, 2017). Ora vive a Reykjavík dove studia lingua e letteratura islandese presso l'Università d'Islanda.
Parte de Ipanema, no Rio de Janeiro, onde nasceu e cresceu ouvindo o piano clássico tocado pela sua mãe, e chega a Milão em 1986, trancando o curso de Línguas na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em seguida, estudou, praticou e ensinou dança contemporânea. Estreou como DJ na Europa Radio no outono de 1986 com um programa sobre música brasileira chamado Brasil ao vivo, e trabalhou lá até 1992. Desde 1995, organiza e apresenta AVENIDA BRASIL na Radio Popolare e Popolare Network, que chegou à 27ª temporada. Em meados da década de 90 estreia no Plastic de Milão como DJ. Foi hospedada por Frank Siccardi para Favela Shanti em 2008, e desde então continuaram juntes, tendo sido hospedades por quase todos os clubes Arci de Milão e arredores. Ela traduziu para o italiano Verità tropicale de Caetano Veloso (2003) e Mongolia de Bernardo Carvalho (2005) para a editora Feltrinelli. Para Capovolte, editora feminista de Alessandria, traduziu Il luogo della parola de Djamila Ribeiro (2020) e Intersezionalità de Carla Akotirene (no prelo). Ela vem ensinando português brasileiro há muitos anos, frequentemente usando letras de músicas brasileiras como ponto de partida para o estudo da gramática e da pronúncia. Monica também trabalhou como intérprete consecutiva (português/italiano/português), na área de música, e em outras (arquitetura, meio ambiente, política, literatura). Desde janeiro de 2017 ela também trabalha na Radio Popolare Milano como secretária na redação cultural. Ela é divorciada e é mãe de três filhas, tendo a última um pai camaronense: Nina (1988), Maria (1991) e Cleo (1998).
Dalla sua Ipanema a Rio de Janeiro, dove nasce e cresce ascoltando il piano classico suonato da sua madre, arriva a Milano nel 1986, lasciando a metà il corso di Lingue allUniversità Federale di Rio de Janeiro. Studia, pratica e insegna danza contemporanea. Esordisce come dj a Europa Radio nellautunno del 86 con una trasmissione sulla musica brasiliana chiamata Brasil ao vivo, e lì collabora fino al 1992. Dal 1995 cura e conduce AVENIDA BRASIL sulle frequenze di Radio Popolare e Popolare Network, giunta alla 27esima stagione. La sua prima serata come DJ è al Plastic, a metà degli anni 90. Ospitata da Frank Siccardi per la serata Favela Shanti nel 2008, non si lasciano più, essendo stati ospitati da quasi tutti i Circoli Arci di Milano e dintorni. Per Feltrinelli ha tradotto in italiano VERITA TROPICALE di Caetano Veloso (2003) e MONGOLIA di Bernardo Carvalho (2005). Per Capovolte, casa editrice femminista di Alessandria, IL LUOGO DELLA PAROLA di Djamila Ribeiro (2020) e INTERSEZIONALITA di Carla Akotirene, che sarà pubblicato prossimamente. Da molti anni insegna il portoghese del Brasile, usando spesso i testi delle canzoni brasiliane come spunto per lo studio della grammatica e la pronuncia. Ha anche lavorato come interprete consecutiva (portoghese/italiano/portoghese), nellambito musicale, ma non solo (architettura, ambiente, politica, letteratura). Dal gennaio 2017 lavora a Radio Popolare Milano anche come segretaria della redazione culturale. È divorziata e madre di tre figlie da due papà, lultima con un cittadino camenurese: Nina (1988), Maria (1991) e Cleo (1998).
Francesca De Rosa, pesquisadora na Università LOrientale de Napoli. Suas áreas de atuação envolvem diálogos culturais e literários no Atlântico Sul e os arquivos do presente entre narração e memória. Doutora na área luso-africana, com uma pesquisa sobre representações e discurso colonial e sobre a prática visual e as construções da alteridade, escreveu sobre práticas artístico-culturais decoloniais no contesto lusófono, cinema e literatura, feminismos e sobre a contribuição visual italiana nas lutas anti-coloniais.
Publicou Genealogia dell'alterità. L'Africa e i documentari coloniali portoghesi (Loffredo Editore, Collana Betwixt 2020), organizou e traduziu Laboratorio Favela- Testi e discorsi di Marielle Franco (Tamu, 2021). Recentemente, contribuiu para a tradução do e-book realizado pela embaixada italiana em Lisboa Il Portoghese, luogo di Scrittura. Donne nella poesia em ocasião do Dia da Língua Portuguesa (2021).
Francesca De Rosa, assegnista di ricerca (DSLLC- "L'Orientale" Napoli). Lavora su dialoghi culturali e letterari nell'Atlantico Sud e archivi del presente tra narrazione e memoria. Dottore di ricerca in area luso-africana, con un lavoro su rappresentazioni e discorsività coloniale, sulla pratica visuale e le costruzioni dellalterità, ha scritto contributi su pratiche artistico-culturali decoloniali nel contesto lusofono, su cinema e letteratura, su femminismi e sul contributo visuale italiano alle lotte anti-coloniali.
Ha pubblicato Genealogia dell'alterità. L'Africa e i documentari coloniali portoghesi (Loffredo Editore, Collana Betwixt 2020), ha curato e tradotto Laboratorio Favela- Testi e discorsi di Marielle Franco (Tamu, 2021). Ha recentemente partecipato alla traduzione dell'e-book realizzato dall'ambasciata d'Italia a Lisbona "Il Portoghese, luogo di Scrittura. Donne nella poesia" in occasione della Giornata della Lingua Portoghese (2021).
É investigadora pós-doutoral do projeto Narrativa afroeuropeia no Portugal e na Itália pós-imperiais: a descolonização dos colonialismos inocentes em Djaimilia Pereira de Almeida e Igiaba Scego na Universidade Ca Foscari de Veneza. Os seus principais interesses de investigação dizem respeito às expressões literárias e artísticas dos países africanos de língua portuguesa dentro do mais vasto campo do pós-colonialismo lusófono. Participou em várias conferências internacionais, incluindo o XII Congresso da Associação Internacional dos Lusitanistas (Macau, 2017), a XLV Conferência da African Literature Association (Columbus, Ohio, 2019) e a III Conferência Internacional do CHAM (Lisboa, 2019). É também professora adjunta de Língua portuguesa e tradução na Universidade de Trieste.
Doutoranda em Estudos da Tradução pela PGET/UFSC e bolsista CAPES. Tem projeto de co-tutela com a Università Ca Foscari de Veneza. Suas áreas de atuação são: língua e literatura brasileira, tradução literária, paratextos, feminismos decolonias.
Karina Sales (BRASIL)
Lílian Lima (BRASIL)