Convidadas

03/11


Amara Moira (BRASIL)

Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros "E se eu fosse puta" (hoo editora, 2016) e "Neca + 20 Poemetos Travessos" (O Sexo da Palavra, 2021).



Laura Castro (BRASIL)

Laura Castro é Professora adjunta no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), atua no Bacharelado Interdisciplinar em Artes. Laura Castro tem doutorado em Artes Cênicas (UFBA), mestrado em Literatura (UnB) e graduação em Letras (UnB). Seus interesses de pesquisa atravessam a literatura em seu campo expandido, a publicação independente, seus modos de produção e distribuição e a memória gráfica da Bahia. Como extensionista, dedica-se a pensar modos de fomentar uma ecologia dos saberes no campo das artes a favor de uma universidade pluriepistêmica. Atualmente, seu foco de trabalho é na coordenação editorial e na condução de oficinas de escrita literária, para a produção de livros de estudantes indígenas junto a suas comunidades. É pesquisadora vinculada ao grupo de pesquisa Ecoarte (UFBA), ao Laboratório de Interculturalidade (UFAC) e Lêtera Negra: artes, tecnologias, discurso (UFSB), todos registrados no Cnpq. Atua como professora permanente no PROFARTES - Mestrado Profissional em Artes, do IHAC/UFBA e no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais - PPGAV, da EBA/UFBA. É colaboradora do Programa de Pós-graduação em Educação e Relações Étnico-raciais (PPGER), do CJA/UFSB. Dedica-se à criação literária, tendo publicado regularmente desde 2011, com investigações editoriais ligadas ao campo da performance, do livro de artista e das artes visuais. Como artista é movida pelo desejo de experimentar diferentes possibilidades materiais da escrita e pensar sobre elas.


Elena Manzato (ITÁLIA-BRASIL)

Doutoranda em Estudos da Tradução pela PGET/UFSC e bolsista CAPES. Tem projeto de co-tutela com a Università Ca’ Foscari de Veneza. Suas áreas de atuação são: língua e literatura brasileira, tradução literária, paratextos, feminismos decolonias.


Rafael dos Prazeres (BRASIL)



16/11


Mesa 01: Traduzir para aproximar: pesquisas e experiências em literatura e crítica

Rebeca Errázuriz Cruz (CHILE)
Mary Anne Warken (BRASIL)
Mary Luz Estupiñán (CHILE)
Mónica González García (CHILE)



Mesa 02: Traço, Palavra, Imagem, Som: limiares entre Literatura e outras linguagens

Gabriela Fernandes (BRASIL)
Gabriela Fernandes é professora assistente na Universidade do Estado do Amazonas, campus Tabatinga,  doutoranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada na Universidade Federal de Minas Gerais.

Luiz Henrique (BRASIL)
É graduado em artes visuais pela UFMG. Mestre em literaturas modernas e contemporâneas,  com ênfase em literaturas de língua alemã, pela UFMG, e doutorando em teoria da literatura e literatura comparada, com ênfase em literatura, outras artes e mídias, pela mesma instituição. Pesquisa concentrada no campo dos estudos de intermidialidade, literatura alemã do período pós-Segunda Guerra Mundial, Literatura do século XVIII na Alemanha, Literatura de Exílio.

Isabella Lisboa (BRASIL)
Mestra em Letras: Literatura, na área Literaturas Modernas e Contemporâneas (2021), pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. Bacharela em Letras-Português (2018), pela mesma instituição. Tem no texto, em todas suas formas e suportes, minha matéria-prima.  Com uma formação é um pouco fora do habitual de um graduando em Letras, aproveitou o ideal multidisciplinar, estimulado pela UFMG, para realizar, concomitante à graduação em Letras com ênfase em Estudos sobre Edição, a Formação Complementar Aberta em Jornalismo.

Almi Costa (BRASIL)
Poeta e professor. Licenciado em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas na Universidade do Estado da Bahia (UNEB, Campus X), mestre e doutorando em Letras - Linguagens e Representações pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Estudou diálogos entre poesia e artes visuais na obra de Roberval Pereyr. Atualmente investiga a poética do descarte a partir de aproximações entre Manoel de Barros e Arthur Bispo do Rosário.



Mesa 03: América Latina: traduzindo o político

Michel Guimarães (BRASIL)
É Doutor em Literatura e Cultura (UFBA). Professor de Dramaturgia (UNEB). Autor de A Odisseia de César Brie: quadros do êxodo boliviano (2021/CRV).

Luciene Lages (BRASIL)
é professora de estudos clássicos do curso de Letras da Universidade Federal de Sergipe. De 2007 a 2013, atuou como professora do curso de Letras Clássicas da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Letras e Estudos Clássicos. Desenvolve pesquisas com ênfase no teatro clássico, recepção dos clássicos (teatro e cinema, memórias coloniais) e edição de textos. Em 2017, realizou seu pós-doutorado junto ao Centro de Estudos Clássicos de Coimbra, Portugal. Atua como colaboradora no Programa de Pós-graduação em História da UFS.

Adilson Souza (BRASIL)
É ensaísta e Professor especializado nas áreas de Língua Espanhola e Língua Portuguesa, tendo como ênfase os estudos na área de teoria da literatura, literatura e outras artes, cancioneiros hispânico e hispanoamericano, manifestação do riso na literatura e em outros meios, e estudos de práticas ensaísticas. Doutorando, em literatura e cultura, pela Universidade Federal da Bahia.

Aléxia Prado (BRASIL)
É tradutora, transitando entre práticas e trabalhos. Professora de espanhol. Mestre em Literaturas modernas e contemporâneas pelo Pós-Lit UFMG.





25/11

Francesca Cricelli (BRASIL-ITÁLIA)
É poeta, tradutora e pesquisadora. Cresceu entre o Brasil, a Itália e a Malásia. Publicou os livros de poemas Repátria no Brasil e na Itália (Selo Demônio Negro, 2015 e Carta Canta, 2017) e 16 poemas + 1 nos EUA (edição de autora, 2017), na Islândia (Sagarana forlag, 2017) e na China (Museu Minsheng, 2018), além da plaquette As curvas negras da terra / Las curvas negras de la tierra (edição bilíngue, Nosotros Editorial, 2019). Suas crônicas de viagem e uma breve prosa de autoficção foram reunidas no livro Errância, Edições Macondo e Sagarana forlag (2019). Participou de inúmeros festivais internacionais, entre eles a edição de 2019 de Printemps Littéraire Brésilien em Colônia e Zurique. Sua poesia já foi publicada em revistas como Época (Brasil) e Mál og Menning (Islândia), sua prosa na revista Ventana Latina (Reino Unido). Traduziu para editoras brasileiras escritoras italianas como Elena Ferrante (Biblioteca Azul, 2016), Igiaba Scego (Nós, 2018), Claudia Durastanti (Todavia, 2021) e Fernando Pessoa para o italiano (Interno Poesia, 2021). É doutora em Letras Estrangeiras e Tradução pela Universidade de São Paulo, em sua pesquisa descobriu um acervo inédito de cartas de Giuseppe Ungaretti para Bruna Bianco, transcreveu e traduziu esse material. Atualmente vive em Reykjavík, a capital mais ao norte do mundo, na Islândia, onde estuda língua e literatura islandesa.

È poeta, traduttrice e ricercatrice. È cresciuta tra Brasile, Italia e Malesia. Ha pubblicato alcuni libri di poesia tra cui Repátria ( in Brasile con Selo Demônio Negro, 2015 e in Italia con Carta Canta, 2017) e 16 poemas + 1 negli Stati Uniti (edizione d'autore, 2017), in Islanda (Sagarana forlag, 2017) e in Cina (Museu Minsheng, 2018). Le sue cronache di viaggio e una breve prosa autobiografica sono raccolte nel volume Errância pubblicato in Brasile da Edições Macondo e Sagarana forlag (2019). Le sue poesie sono state pubblicate in diverse riviste tra cui Nuovi Argomenti (Italia), Época (Brasile) e Mál og Menning (Islanda), i suoi scritti di prosa sono apparsi sulla rivista Ventana Latina (Regno Unito), Amarello (Brasile), Folha de São Paulo (Brasile) e Chiricú Journal (Stati Uniti). Per le case editrici brasiliane ha tradotto Elena Ferrante (Biblioteca Azul, 2016), Igiaba Scego (Nós, 2018), Claudia Durastanti (Todavia, 2021), Paola Masino (Instante, 2021) e Lisa Ginzburg (in stampa), ha inoltre selezionato e tradotto poesie di Fernando Pessoa per la casa editrice Interno Poesia (in stampa). Ha un dottorato in Letterature Straniere e Traduzione conseguito presso l'Università di São Paulo (2019), nella sua ricerca ha scoperto le lettere inedite di Giuseppe Ungaretti a Bruna Bianco che erano in Brasile, il lavoro è raccolto nel volume Lettere a Bruna (Mondadori, 2017). Ora vive a Reykjavík dove studia lingua e letteratura islandese presso l'Università d'Islanda.


Monica Paes (BRASIL-ITALIA)

Parte de Ipanema, no Rio de Janeiro, onde nasceu e cresceu ouvindo o piano clássico tocado pela sua mãe, e chega a Milão em 1986, trancando o curso de Línguas na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em seguida, estudou, praticou e ensinou dança contemporânea. Estreou como DJ na Europa Radio no outono de 1986 com um programa sobre música brasileira chamado “Brasil ao vivo”, e trabalhou lá até 1992. Desde 1995, organiza e apresenta “AVENIDA BRASIL” na Radio Popolare e Popolare Network, que chegou à 27ª temporada. Em meados da década de 90 estreia no Plastic de Milão como DJ. Foi hospedada por Frank Siccardi para “Favela Shanti” em 2008, e desde então continuaram juntes, tendo sido hospedades por quase todos os clubes Arci de Milão e arredores. Ela traduziu para o italiano “Verità tropicale” de Caetano Veloso (2003) e “Mongolia” de Bernardo Carvalho (2005) para a editora Feltrinelli. Para Capovolte, editora feminista de Alessandria, traduziu “Il luogo della parola” de Djamila Ribeiro (2020) e “Intersezionalità” de Carla Akotirene (no prelo). Ela vem ensinando português brasileiro há muitos anos, frequentemente usando letras de músicas brasileiras como ponto de partida para o estudo da gramática e da pronúncia. Monica também trabalhou como intérprete consecutiva (português/italiano/português), na área de música, e em outras (arquitetura, meio ambiente, política, literatura). Desde janeiro de 2017 ela também trabalha na Radio Popolare Milano como secretária na redação cultural. Ela é divorciada e é mãe de três filhas, tendo a última um pai camaronense: Nina (1988), Maria (1991) e Cleo (1998).


Dalla sua Ipanema a Rio de Janeiro, dove nasce e cresce ascoltando il piano classico suonato da sua madre, arriva a Milano nel 1986, lasciando a metà il corso di Lingue all’Università Federale di Rio de Janeiro. Studia, pratica e insegna danza contemporanea. Esordisce come dj a Europa Radio nell’autunno del ’86 con una trasmissione sulla musica brasiliana chiamata Brasil ao vivo, e lì collabora fino al 1992. Dal 1995 cura e conduce AVENIDA BRASIL sulle frequenze di Radio Popolare e Popolare Network, giunta alla 27esima stagione. La sua prima serata come DJ è al Plastic, a metà degli anni 90. Ospitata da Frank Siccardi per la serata Favela Shanti nel 2008, non si lasciano più, essendo stati ospitati da quasi tutti i Circoli Arci di Milano e dintorni. Per Feltrinelli ha tradotto in italiano VERITA’ TROPICALE di Caetano Veloso (2003) e MONGOLIA di Bernardo Carvalho (2005). Per Capovolte, casa editrice femminista di Alessandria, IL LUOGO DELLA PAROLA di Djamila Ribeiro (2020) e INTERSEZIONALITA’ di Carla Akotirene, che sarà pubblicato prossimamente. Da molti anni insegna il portoghese del Brasile, usando spesso i testi delle canzoni brasiliane come spunto per lo studio della grammatica e la pronuncia. Ha anche lavorato come interprete consecutiva (portoghese/italiano/portoghese), nell’ambito musicale, ma non solo (architettura, ambiente, politica, letteratura). Dal gennaio 2017 lavora a Radio Popolare Milano anche come segretaria della redazione culturale. È divorziata e madre di tre figlie da due papà, l’ultima con un cittadino camenurese: Nina (1988), Maria (1991) e Cleo (1998).  



Francesca De Rosa (ITÁLIA)

Francesca De Rosa, pesquisadora na Università “L’Orientale” de Napoli. Suas áreas de atuação envolvem diálogos culturais e literários no Atlântico Sul e os arquivos do presente entre narração e memória. Doutora na área luso-africana, com uma pesquisa sobre representações e discurso colonial e sobre a prática visual e as construções da alteridade, escreveu sobre práticas artístico-culturais decoloniais no contesto lusófono, cinema e literatura, feminismos e sobre a contribuição visual italiana nas lutas anti-coloniais.

Publicou Genealogia dell'alterità. L'Africa e i documentari coloniali portoghesi (Loffredo Editore, Collana Betwixt 2020), organizou e traduziu Laboratorio Favela- Testi e discorsi di Marielle Franco (Tamu, 2021). Recentemente, contribuiu para a tradução do e-book realizado pela embaixada italiana em Lisboa Il Portoghese, luogo di Scrittura. Donne nella poesia em ocasião do Dia da Língua Portuguesa (2021).


Francesca De Rosa, assegnista di ricerca (DSLLC- "L'Orientale" Napoli). Lavora su dialoghi culturali e letterari nell'Atlantico Sud e archivi del presente tra narrazione e memoria. Dottore di ricerca in area luso-africana, con un lavoro su rappresentazioni e discorsività coloniale, sulla pratica visuale e le costruzioni dell’alterità, ha scritto contributi su pratiche artistico-culturali decoloniali nel contesto lusofono, su cinema e letteratura, su femminismi e sul contributo visuale italiano alle lotte anti-coloniali.

Ha pubblicato “Genealogia dell'alterità. L'Africa e i documentari coloniali portoghesi” (Loffredo Editore, Collana Betwixt 2020), ha curato e tradotto Laboratorio Favela- Testi e discorsi di Marielle Franco (Tamu, 2021). Ha recentemente partecipato alla traduzione dell'e-book realizzato dall'ambasciata d'Italia a Lisbona "Il Portoghese, luogo di Scrittura. Donne nella poesia" in occasione della Giornata della Lingua Portoghese (2021). 


Alice Girotto (ITÁLIA)

É investigadora pós-doutoral do projeto “Narrativa afroeuropeia no Portugal e na Itália pós-imperiais: a descolonização dos ‘colonialismos inocentes’ em Djaimilia Pereira de Almeida e Igiaba Scego” na Universidade Ca’ Foscari de Veneza. Os seus principais interesses de investigação dizem respeito às expressões literárias e artísticas dos países africanos de língua portuguesa dentro do mais vasto campo do pós-colonialismo lusófono. Participou em várias conferências internacionais, incluindo o XII Congresso da Associação Internacional dos Lusitanistas (Macau, 2017), a XLV Conferência da African Literature Association (Columbus, Ohio, 2019) e a III Conferência Internacional do CHAM (Lisboa, 2019). É também professora adjunta de Língua portuguesa e tradução na Universidade de Trieste.



Elena Manzato (ITÁLIA-BRASIL)

Doutoranda em Estudos da Tradução pela PGET/UFSC e bolsista CAPES. Tem projeto de co-tutela com a Università Ca’ Foscari de Veneza. Suas áreas de atuação são: língua e literatura brasileira, tradução literária, paratextos, feminismos decolonias.



30/11

Amara Moira (BRASIL)

Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros "E se eu fosse puta" (hoo editora, 2016) e "Neca + 20 Poemetos Travessos" (O Sexo da Palavra, 2021).


Coletivo Não Cale a Arte (BRASIL)

O Sarau Não Cale a Arte acontece em Teixeira de Freitas-BA desde 2017, com a curadoria de Josiane Santos e Katiane Martins. Tem como alento promover encontros e discussões sociais e culturais, além de disseminar os trabalhos dos artistas locais. A V e última edição premiado pelo Prêmio das Artes Jorge Portugal (2020), intitulada: "Extremo-sul em movimento" encontra-se disponível no palco virtual do perfil no Instagram @naocaleaarte.


Ester de Oxum (BRASIL)

Baiana de Itamaraju, brinco que desde que fui iniciada de Oxum no terreiro Aramefá Odé Ilê, aos 19 anos, aqui em Teixeira de Freitas, meu trabalho se iniciou comigo. Usando principalmente aquarela como técnica, pela fluidez do correr do pincel, vou as beiras, me lançando feito um kamikaze. Hoje, com 22, sou graduanda do curso de Licenciatura Interdisciplinar em Artes pela Universidade Federal do Sul da Bahia. Fruto da escola pública, desde os 12 anos costurando a vida e a arte, aproveitando todas as oportunidades de produzir artisticamente o que tive de mim para o mundo.

Silvia Manzato (ITÁLIA)


Karina Sales (BRASIL)

Lílian Lima (BRASIL)