Francesca De Rosa, pesquisadora na Università LOrientale de Napoli. Suas áreas de atuação envolvem diálogos culturais e literários no Atlântico Sul e os arquivos do presente entre narração e memória. Doutora na área luso-africana, com uma pesquisa sobre representações e discurso colonial e sobre a prática visual e as construções da alteridade, escreveu sobre práticas artístico-culturais decoloniais no contesto lusófono, cinema e literatura, feminismos e sobre a contribuição visual italiana nas lutas anti-coloniais.
Publicou Genealogia dell'alterità. L'Africa e i documentari coloniali portoghesi (Loffredo Editore, Collana Betwixt 2020), organizou e traduziu Laboratorio Favela- Testi e discorsi di Marielle Franco (Tamu, 2021). Recentemente, contribuiu para a tradução do e-book realizado pela embaixada italiana em Lisboa Il Portoghese, luogo di Scrittura. Donne nella poesia em ocasião do Dia da Língua Portuguesa (2021).
Francesca De Rosa, assegnista di ricerca (DSLLC- "L'Orientale" Napoli). Lavora su dialoghi culturali e letterari nell'Atlantico Sud e archivi del presente tra narrazione e memoria. Dottore di ricerca in area luso-africana, con un lavoro su rappresentazioni e discorsività coloniale, sulla pratica visuale e le costruzioni dellalterità, ha scritto contributi su pratiche artistico-culturali decoloniali nel contesto lusofono, su cinema e letteratura, su femminismi e sul contributo visuale italiano alle lotte anti-coloniali.
Ha pubblicato Genealogia dell'alterità. L'Africa e i documentari coloniali portoghesi (Loffredo Editore, Collana Betwixt 2020), ha curato e tradotto Laboratorio Favela- Testi e discorsi di Marielle Franco (Tamu, 2021). Ha recentemente partecipato alla traduzione dell'e-book realizzato dall'ambasciata d'Italia a Lisbona "Il Portoghese, luogo di Scrittura. Donne nella poesia" in occasione della Giornata della Lingua Portoghese (2021).
Cruzar fronteiras em tradução: literatura diaspórica
O diálogo entre as três tradutoras visa fazer emergir, na prática tradutória delas, o ato de cruzar fronteiras não só no tradicional sentido atribuído à tradução, ou seja entre culturas diferentes, mas sobretudo na sua valia de derrube de imaginários preconcebidos e criação de novos. As obras-limiares, pontos de partida para a conversa, serão Adua e Minha casa é onde estou de Igiaba Scego traduzidas por Francesca Cricelli (2018), Il luogo della parola de Djamila Ribeiro traduzida por Monica Paes (2020) e Laboratorio Favela Testi e discorsi di Marielle Franco organizado e traduzido por Francesca De Rosa (2021).